Essas são as duas últimas fotos que postarei este ano. Foi o ano em que comecei a fotografar, e acho que consegui dominar o básico. Mas não basta ter o controle, na hora de tirar a foto, de como ela se parecerá no final. A componente artística é o que há de mais difícil para se aprender. Assim, como objetivo para 2009, quero ver se consigo melhorar o conteúdo de minhas fotos. É um grande desafio, mas é por isso que fotografar é tão bom. Feliz ano novo para todos! (Sílvio)
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Fim de Ano
Essas são as duas últimas fotos que postarei este ano. Foi o ano em que comecei a fotografar, e acho que consegui dominar o básico. Mas não basta ter o controle, na hora de tirar a foto, de como ela se parecerá no final. A componente artística é o que há de mais difícil para se aprender. Assim, como objetivo para 2009, quero ver se consigo melhorar o conteúdo de minhas fotos. É um grande desafio, mas é por isso que fotografar é tão bom. Feliz ano novo para todos! (Sílvio)
Sabiá-laranjeira Adolescente
Aonde quer que a gente vá, há sempre um sabiá-laranjeira por perto. Daí que, visto a facilidade de o encontrarmos, acaba sendo um dos passarinhos mais facilmente fotografado. O seu canto na época do namoro é muito lindo e pode ser ouvido em qualquer hora do dia, inclusive à noite. Cada sabiá tem o seu próprio repertório e, às vezes, parece que competem num festival de música. Bem diferente é o eterno chamado dos filhotes pedindo por comida. Por causa das pintinhas marrons no peito, dá para ver que o sabiá da foto acima é ainda um adolescente. (Ana)
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Pôr-do-sol
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Filhotes Adotivos
sábado, 20 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Tiriba-de-testa-vermelha
Quase sempre vejo periquitos e papagaios apenas de longe, quando passam voando em bandos fazendo uma barulheira danada. Gritando todos ao mesmo tempo, até parece que têm sempre muitas coisas para discutir. Tive muita sorte de fotografar os periquitos das fotos acima, porque eu estava exatamente embaixo da árvore em que eles vieram pousar. Daí foi só aproveitar o momento. No Guia Ilustrado das Aves dos Parques de Porto Alegre, verifiquei que esses bichinhos se agrupam em bandos e alimentam-se de frutos, sementes, flores e brotos. Macho e fêmea têm plumagens iguais e, na época do acasalamento, não constroem um ninho. Eles utilizam isto sim, um oco já existente numa árvore, no qual a fêmea põe em torno de cinco ovos. O casal cuida junto dos filhotes.
(Ana)
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Filhotinho de Sabiá
Outro dia, quando voltávamos do Jardim Botânico, vimos um senhor alimentando com pedacinhos minúsculos de banana a um sabiazinho como o da foto acima. Como o passarinho estava em uma gaiola, resolvemos "investigar". O senhor era o dono de um bar e nos contou que não era a primeira vez que tinha que criar um sabiá deixado para trás por seus pais. Segundo ele, os dois irmãos do pequenino já haviam crescido o suficiente para tocar a vida sozinhos, e os pais, considerando que suas respectivas tarefas haviam terminado, foram embora também. Pela sua experiência, o tal senhor nos disse que dali a uma semana o abandonado já estaria pronto para sobreviver sozinho. A Ana e eu não atinamos em pedir ao senhor para tirarmos algumas fotos e depois nos arrependemos.
Hoje eu estava em casa e um vizinho me chamou para ver e fotografar o filhotinho que está nesta foto (ele é um pouco maior do que aquele que vimos na gaiola). O bichinho estava no pátio do edifício onde moro, no balanço da pracinha. Não havia como fotografá-lo de noite sem usar o flash, então fiz apenas uma foto e o deixei dormir sossegado. O porteiro me disse que pouco antes a mãe do pequeno estivera ali. Eu só não entendo por que eles, às vezes, resolvem sair tão cedo de seus ninhos. Fico, de coração apertado, torcendo por ele. (Sílvio)
sábado, 6 de dezembro de 2008
Corruíra Bebê
Como todo filhotinho, esse também não parava quieto, sempre reclamando por comida. A mãe (ou o pai), incansável, ia e vinha com comida para dar aos filhotes. Vi apenas dois. Um deles ficava mais escondido e o outro, o filhotinho das fotos acima, me fez dar voltas e voltas em torno das bromélias para conseguir fazer algumas fotos. Os seus vôos pareciam mais com uns pulinhos e, quando parava, ainda se desequilibrava um pouco. Eram os seus primeiros "passos" ainda vacilantes. Uma característica que adoro nesses bichinhos é o amarelinho do bico, que permite que a gente os identifique como filhotes. Outra, é o tamanho do bocão que abrem sempre que um dos pais se aproxima. Olhem como o adulto fecha os olhos quando dá a comida, certamente com medo de levar uma bicada neles. (Ana)