domingo, 26 de junho de 2011

Gafanhotinho Exibido













Depois que fiz a primeira foto do gafanhotinho, cheguei mais perto para vê-lo melhor, pois achei-o muito pequeno. E não é que o bichinho pulou no meu dedo e posou de forma a parecer que estava num palco para iniciar algum tipo de exibição. Não resisti e tive que registrar esse momento também. (Ana)

Cactos






Sempre me impressionei com o contraste entre as flores e os espinhos dos cactos: as pétalas das flores sempre tão delicadas e, em geral, de vida muito breve, e os espinhos, tão pontiagudos e afiados, difíceis de esquecer quando, sem querer, deixamos nossos dedinhos se prenderem neles. (Ana)

sábado, 18 de junho de 2011

Corruíra

Corruira (Troglodytes musculus - 10 cm)

*** Cambacica (Coereba flaveola - 10 cm)

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Besourinho-de-bico-vermelho (Chlorostilbon lucidus - 8 cm)
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Sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris - 24 cm)
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Sábado passado, quando já estávamos de saída do Jardim Botânico, a corruíra resolveu dar o ar de sua graça. Foi o Sílvio que a viu primeiro e me avisou. Por sorte ela ficou alguns segundos paradinha, coisa rara, e eu pude fotografá-la. Considerada parente do uirapuru, o canto da corruíra também é uma beleza, muito melodioso. Também faz um som rouco que parece com um xingamento, e, nesses momentos, eu e o Sívio costumamos falar brincando que ela deve estar muito braba. (Ana)

sábado, 11 de junho de 2011

Lagartixa

"Olhou pra mim, olhou pra mim e fez assim..." (Sílvio)

sábado, 4 de junho de 2011

Araquã


Araquã (Ortalis guttata - 50 cm)

Apesar de seus 50 cm, o araquã é uma ave muito difícil de ser vista, está sempre no interior das matas e, quando chegamos perto, ela logo se embrenha mais para dentro e fica quase invisível no meio dos galhos das árvores. Em três anos, eu e o Sílvio avistamos essa ave muito poucas vezes. A única outra foto dessa ave no blog é de maio de 2008, quando o Sílvio a avistou e fotografou pela primeira vez. No Guia Ilustrado das Aves dos Parques de Porto Alegre, consta que as aves dessa família (Cracidae) estão entre as mais ameaçadas da América Latina, por causa da caça e da destruição das florestas. Daí fica fácil entender por que é tão difícil avistá-la.
(Ana)