Show de Borboletas

São tantas borboletas que não há como deixar de fotografá-las. Elas sempre me encantam. Por mais que eu ache que já postamos fotos demais desse lindo inseto, acabo sempre gostando tanto delas que é impossível deixar de mostrar essas belezinhas para outras pessoas, principalmente porque sempre aparece alguma que para mim era desconhecida. Decidi que não importa se já postamos muitas fotos de borboletas aqui no blog. Penso que sempre que for possível conseguir algumas imagens bonitas, seja de qual for o tema, elas podem ser compartilhadas. (Ana)

Garça-branca-grande

Garça-branca-grande (Casmerodius albus - 88 cm)

Eu e o Sílvio frequentamos o Jardim Botânico há uns dois anos, e esta é a primeira garça-branca que encontramos (ela é a mesma que já apareceu em algumas postagens do mês passado). Ela é um pouco arisca não deixando que a gente chegue muito perto. Mas isso pode ser bem aproveitado; pois, como é uma ave grande, ela se desloca lentamente, sendo mais fácil fotografá-la em voo. Ela é muito elegante, e é muito bonito vê-la planando. Espero que ela tenha vindo para ficar ou, pelo menos, que seja uma visitante frequente do Jardim Botânico e, quem sabe, lá por setembro traga alguns de seus parentes. (Ana)

Dia Perfeito

O dia hoje foi ideal para fotografar. A temperatura, uma delícia; a luz do Sol, com a inclinação que só existe na proximidade do solstício de inverno; e o céu, sem nuvem alguma. Num dia assim, nem mesmo a mais triste das criaturas consegue ficar totalmente triste. É o dia perfeito para lagartear e comer bergamotas.

(Sílvio)

Pitiguari ou Gente-de-fora-vem (Finalmente!)

Pitiguari ou Gente-de-fora-vem (Cyclarhis gujanensis – 15 cm)

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Essa avezinha me deu um cansaço de uns 21 meses. Acreditem, faz todo esse tempo desde setembro/2008, quando fiz uma foto razoável desse bichinho, que tento fotografá-lo novamente. Todas as vezes que vamos ao Jardim Botânico eu escuto o seu canto, mas quase nunca consigo avistá-lo e, muito menos, chegar perto o suficiente para fotografá-lo. Essas duas fotos foram feitas graças ao Sílvio que chamou a minha atenção para um casal desses pássaros que estava no meio de umas árvores bem baixinhas. Foi tudo muito rápido, nem deu tempo de fotografar os dois indivíduos, mas, de qualquer forma, macho e fêmea são iguais. Em geral eles ficam bem no alto das árvores, por isso a dificuldade de vê-los. Muito fácil é ouví-los, pois cantam durante muito tempo e, logo que um começa, o outro, às vezes bem de longe, responde. Dei uma olhadinha nos livros aqui de casa e de acordo com Eurico Santos em Pássaros do Brasil: "O casal vive numa harmonia perfeita e parece que deveras se amam muito."

(Ana)