Gosto muito de desenhos feitos com grafite. Sempre que vejo algum, feito por um mestre, sou capaz de ficar horas a estudá-lo. Quando um verdadeiro artista desenha uma mesa de madeira, nós vemos que é de madeira e até de que madeira é. Por incrível que pareça, podemos também ver se ela é áspera ou lisa, velha ou nova, brilhante ou fosca... Mas o mais impressionante é o fato de que, nesses desenhos, chegamos a “ver” as cores! Como? (São apenas tons de cinza.) Mágica, só pode ser mágica.
Nas fotos em preto e branco feitas por um fotógrafo de verdade, ocorre algo semelhante. Nossa imaginação preenche as lacunas e vemos mais do que poderíamos ver com a presença das cores.
Gosto de desenhos com grafite e de fotos em preto e branco muito mais do que de suas versões coloridas. É difícil explicar por quê. Acho que é porque eu sempre gostei das coisas simples. O meu “azar” é que, quando as coisas são simples, tudo nelas é essencial e tem que estar no “lugar certo”. Qualquer errinho grita. O mais simples é o mais difícil. Vai entender!? (Sílvio)
Nas fotos em preto e branco feitas por um fotógrafo de verdade, ocorre algo semelhante. Nossa imaginação preenche as lacunas e vemos mais do que poderíamos ver com a presença das cores.
Gosto de desenhos com grafite e de fotos em preto e branco muito mais do que de suas versões coloridas. É difícil explicar por quê. Acho que é porque eu sempre gostei das coisas simples. O meu “azar” é que, quando as coisas são simples, tudo nelas é essencial e tem que estar no “lugar certo”. Qualquer errinho grita. O mais simples é o mais difícil. Vai entender!? (Sílvio)
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