Manhã Nublada

Para quem fotografa só nos fins de semana, tem sido uma tristeza. Hoje não cheguei a ficar duas horas dentro do Jardim Botânico quando o tempo passou de nublado para muito pior do que isso. Eu deveria é ter levado um livro para ler (a exemplo do casal da quarta foto) naquele profundo e maravilhoso silêncio que só ocorre no Jardim Botânico e em dias de pouco movimento. (Sílvio)

Diversidade III

Como é interessante olhar a natureza através de uma lente macro. Há tanto bichinho novo para descobrir ou, quando são os mesmos, há sempre uma nova maneira de olhá-los. Muitas vezes estão camuflados e somente o olhar atento pode achá-los. Às vezes são eles que nos espiam, como a borboletinha da segunda foto que estava escondida embaixo de uma folha bem junto ao gramado. Quase tive que deitar no chão para fotografá-la, mas valeu a pena, pois pude vê-la bem de perto. (Ana)

Cores de Outono

Sempre gostei do outono. Acho que é porque gosto das temperaturas amenas e da cor e inclinação que a luz tem. Pena que ultimamente tenha chovido tanto, ou será que está igual a antigamente e eu é que não reparava nas chuvas? Só sei que quase não deu para fotografar a garça na ponte: o tempo começou a fechar e tivemos que ir embora do Jardim Botânico.

(Sílvio)

Diversidade II

Ainda bem bem que existe uma infinidade de bichinhos para fotografar.

(Ana)

Fujona

Saracura-do-brejo (Aramides saracura - 32 cm)

Essa ave é mesmo uma fujona. A gente mal olha para ela e ela sai correndo. Dessa vez, como tinha água no caminho, ela precisou fugir voando, literalmente.
(Ana)

Silhueta

Às vezes o máximo que a gente consegue é a silhueta do bichinho, mas podemos nos surpreender com o resultado.
(Ana)

Bicuda

Martin-pescador-verde (Chloroceryle amazona - 29,5 cm - fêmea)

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Chamei-a de bicuda porque, além do bico comprido, é uma fêmea. O macho tem a região do peito de cor ferrugem. Alimentam-se principalmente de peixes, mas também de outros bichinhos aquáticos, tais como camarões de água doce, larvas de insetos, etc. Para atrair os peixes eles às vezes defecam na água. Então num rápido mergulho capturam o peixe e antes de engoli-lo, batem-no contra um galho para atordoá-lo. O casal constrói o ninho escavando um longo túnel com as patas e os bicos em barrancos próximos à água. A fêmea põe até quatro ovos, que são chocados pelo casal. Após vinte e dois dias, nascem os filhotes, que serão alimentados com peixinhos. Muitas vezes o casal permanece junto durante anos. (Ana)

Luar

O entardecer
O amanhecer

Seja no entardecer ou no amanhecer, a lua cheia sempre me emociona. (Ana)