domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Flores de Casa
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Muito Quente
Ontem foi um dia tão quente que os cabelos queimavam e encrespavam na cabeça. Assim que pude voltei para casa e fiquei lendo um livro, tendo o cuidado de virar as páginas sem me esforçar muito. A única foto que fiz foi essa, no final do dia, porque achei as cores bonitas. Se eu ficasse um pouco mais de tempo fotografando, acho que até a minha câmera teria derretido. (Sílvio)
sábado, 21 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Fúria
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Brincadeira
domingo, 8 de novembro de 2009
O banho do Sabiá-laranjeira
Sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris - 24 cm)
Como já mencionei em outras postagens, um sabiá não resiste à água. Quando o Sílvio o viu, me chamou logo, porque sabia que há tempos eu queria fotografar o banho de um sabiá. Gosto muito de ver esse bichinho tomando banho, ele sacode as asas com muito vigor jogando água para todos os lados. (Ana)
domingo, 1 de novembro de 2009
Cantores
Corruíra (Troglodytes aedon - 12 cm)
Sabiá-poca (Turdus amaurochalinus - 21 cm)
Antes de começarmos a nos interessar por fotografia, eu e o Sílvio costumávamos sair para observar pássaros. Aprendemos a localizá-los pelos seus sons. Agora, quando quero achar um pássaro para fotografar, antes de procurar com os olhos, costumo ficar em silêncio e presto atenção aos sons da natureza. Alguns pássaros cantam, outros gritam, alguns apenas resmungam ou piam bem fraquinho. Prestando atenção dá para conhecer os diversos choros dos filhotes, os cantos das épocas de namoro, os sons de alguns quando estão se sentindo ameaçados, as discussões territoriais, etc. O canto da corruíra se parece muito com o som daqueles apitos de criança em forma de passarinho com água dentro. Quando está irritada, ela emite apenas um grasnido. O sabiá-laranjeira canta lindamente na época de namoro. Em outros meses o seu canto é menos elaborado, constituindo-se da repetição de um piado que me parece triste e solitário. Não sei muito sobre o canto do sabiá-poca, mas o pouco que ouvi me lembrou bastante o do seu primo. Tanto que, quando fui atrás de um canto que achei que era de um sabiá-laranjeira, acabei fotografando um sabiá-poca. (Ana)
Antes de começarmos a nos interessar por fotografia, eu e o Sílvio costumávamos sair para observar pássaros. Aprendemos a localizá-los pelos seus sons. Agora, quando quero achar um pássaro para fotografar, antes de procurar com os olhos, costumo ficar em silêncio e presto atenção aos sons da natureza. Alguns pássaros cantam, outros gritam, alguns apenas resmungam ou piam bem fraquinho. Prestando atenção dá para conhecer os diversos choros dos filhotes, os cantos das épocas de namoro, os sons de alguns quando estão se sentindo ameaçados, as discussões territoriais, etc. O canto da corruíra se parece muito com o som daqueles apitos de criança em forma de passarinho com água dentro. Quando está irritada, ela emite apenas um grasnido. O sabiá-laranjeira canta lindamente na época de namoro. Em outros meses o seu canto é menos elaborado, constituindo-se da repetição de um piado que me parece triste e solitário. Não sei muito sobre o canto do sabiá-poca, mas o pouco que ouvi me lembrou bastante o do seu primo. Tanto que, quando fui atrás de um canto que achei que era de um sabiá-laranjeira, acabei fotografando um sabiá-poca. (Ana)
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